DCU ou Design Centrado no(a) Usuário(a)

Se trata de uma linha de pensamento que coloca as dores e necessidades das pessoas usuárias no centro do processo de desenvolvimento de produtos e serviços, procurando soluções para os problemas delas.

E só é possível entender de forma profunda essa dor/necessidade ao praticarmos a empatia com a pessoa usuária. Sem isso, é impossível aplicarmos uma UX de forma profunda.

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Princípios da DCU

Nem sempre é simples ou intuitivo aplicarmos um design centrado nas dores e necessidades da pessoa usuária. Por isso, muitas vezes, uma espécie de "diretriz” se faz necessária.

Os princípios da DCU auxiliam as pessoas a iniciarem e aplicarem de fato essa linha de pensamento.

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Princípio 01: Foco nas pessoas

É o foco em todas as pessoas que estão ligadas ao produto ou serviço de alguma forma, podendo ser quem desenvolve, serve ou utiliza. O processo deve ser simples e agradável para todas as pessoas envolvidas, e não apenas o usuário final.

Princípio 02: Identifique o que é o problema e o que é o sintoma

Nem toda dor expressa uma necessidade de forma clara. Por isso, é preciso de desenvolver uma análise profunda para entender o que é sintoma e o qual é a real necessidade.

Princípio 03: Pense em tudo como um sistema

Tudo está ligado de alguma forma, desde a pessoa que idealiza o produto até quem o consome de fato ao final. Por isso, sempre pense visualizando o processo como um todo.

Empatia

A habilidade da empatia é fundamental para conseguirmos observar o mundo por meio dos olhos de outra pessoa. Por isso é tão importante sermos empatas dentro da UX, pois por meio dela conseguimos abrir espaço para que essas pessoas compartilhem seus sentimentos, dores e necessidades, ouvindo ativamente e acolhendo tudo isso.

A empatia se trata da aptidão de compreender uma pessoa mentalmente e emocionalmente, por meio da ação de nos colocar no lugar dela e nos imaginar passando pela mesma situação que ela vive.

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Empatia é a base da UX e, principalmente, do trabalho da pessoa UX Designer generalista. Apenas com a escuta ativa e nos colocando no lugar da pessoa usuária é que conseguimos identificar soluções para esses problemas.